segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

MORCEGO

Morcego, sé, guia, tia bem sua
porta-elefante deste lá adubar.
Sofrido norte: há sul! Vácuo só! Tem
que sustentar, xi!, sem
nem mais como isto dar

A lei já disse, não. É, nada, anão!
Fazendas, tri, paz, com décor, ação.
Ache uva, Caio! O escuro é seu, só vendo,
é gente e silfo. Dentro
soprava ar e ar

Me dê licença, eu quero pala lá
não sei se pó, se pé, se desce e dá.
Dia de folga, todo paz a nado
eu fico dez casado
e sou é de ficar

Vi vinha, baga, acará que em mar há
fá e si só não, não me diz: “perde, sai!”
Marquei Maria, Bia por um triz,
posso até estar feliz
mas só se o “sim” for cá