Para qualquer tipo se serviço que utilizo, a competência e as qualificações d@ profissional que me atenderá são só o que me importa. Nessa hora, mal percebo se há ou não diferença entre os sexos. Só quero que o profissional seja bom, ou boa (no sentido estritamente profissional).
Na verdade nunca simpatizei muito foi com a ideia de mulher mandando, não no governo do meu país ou ocupando cargos de chefia em qualquer organização, mas mandando direta e pessoalmente mim. Aí não há entendimento.
Mas nossa sucessão presidencial teve por primeira vez duas mulheres na disputa, uma delas vencendo no segundo turno.
Quanto a mandar no governo do meu país, aí a história já pode ser bem outra. Nunca achei que saias (ou calças, por falar nisso) constituíssem, em si, qualquer garantia em nenhum governo. O que conta para bem governar, a meu ver, teria muito pouco que ver com diferenças pessoais puramente biológicas, tirante o fato de a presença de mulheres nos altos escalões ser raridade, ainda.
No topo do executivo brasileiro, a presença feminina é uma novidade sem precedentes históricos, que só posso receber com minhas mais calorosas boas vindas.
E que faça um bom governo. O fato de agora ser uma mulher continua me parecendo praticamente irrelevante, em vista do que a cosa toda é, em que pese o talvez injustificável ineditismo.
Seja então bem vinda, presidente (ou presidenta) Dilma.
domingo, 31 de outubro de 2010
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